Não é possível conceber
O porquê
Mas sumir de você
Não vou correr
Não vou esconder
Não vou lhe dizer
Ontem você era
Impossível
Hoje torno-me invisível
Pra ficar gravado até aqui
O que fiz comigo
Sonhando de cabeça em livro
Apenas histórias passadas
Que agora me gritão
Eu eternizo...
Lembro-me que preciso
Sem Ár
Padeço
Não vivo
sábado, 24 de setembro de 2011
Aos Amigos em Lembranças
Meu carinho, Mas quanto mais
Eu tentava Mas me fartava
Na angustia De ser forçada
Minhas palavras
De não demonstrar A verdade
Que agora entrego De um simples
Momento Onde a lembrança
Trouxe-me Você correndo
E eu
Escrevendo Pra lhe dizer
Que peço perdão Pois estou
Devendo carinho A todos meus
Amigos
E ainda dizer Que sinto
Saudades daqueles Tempos
Onde a Felicidade nos abraçava
Dentro de uma sala...
Que meu coração criará
Dentro de mim um abrigo
Para que todos sempre
Permaneçam comigo
Amigas (o) queridas (o)
Em especial dedico
A cara Amiga Marti
Que a Todos nos faz sorrir
Empolgando-nos
O Defender da Vida
Assim defendo
Sua bela Pessoa de existir
Cativando com todo carinho
Que estejas alcance retribuir
Desejo de muita felicidades
Para todos e todas
Suas familias
Revogação dos Direitos
Solitários caminham entre
Florestas de maravilhas,
Contemplando a criação
Que tem duvidas sobre
Procedência...
Queima na fogueira
Das trevas que gera
Em ventre sagrado
Concebendo a luz
Negras, porém...
Boas ou más?
Quem à de duvidar?
Qual propósito está
Em linhas longínquas
De lógicas, sem contestar
Criação negra pra escapar
Fardo pesado é a culpa
Que não admite quanto
É capaz de tantos feitos,
Não vou revogar.
A sabedoria plana prevê
Distúrbios diversos,
Longa capacidade
Em aprender...
Nada é limitado,
Tudo se ultrapassa,
De onde vem a desdita?
Escondida dentro do centro...
Imperfeito,
Com tudo grato.
A evolução é constante
Olhe em sua câmera lenta,
Perceba o quanto ainda floresce...
Passos são dados constantemente
A divindade de sua concepção
É ainda maioral do que julga.
Pena é não se dar conta.
Não é de nossa conta
Se, fechas os braços,
Fizemos do mundo
Laboratório
De ratos...
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Sonho e Pesadelo
Nada é...
Nada foi...
Sem significância,
É para você o amor.
Insinua, culpa a todos
E todos tem a culpa,
Sem a ter, já que és
Do modo que pensas.
Não quero causar todas duvidas,
Sou causador em partes, pois,
Em partes, você já sabe o que é...
Assim tão logo eu pensava...
Não esperava dos contratos assinados
Ter que rasga-los e fazer não existir.
O sonho é meu, só eu posso me iludir.
Mas também sei quando é amar,
Sem saber completo, porque nada sei.
Até pensei que você o soubesse,
Talvez até se eu o dissesse,
Que honra eu teria?
Alçado em meu cala bolço
Sofro em dobro, por não desistir.
Luta incessante, que move-me
A viver.
Sem essa presença eu posso viver?
Nada foi...
Sem significância,
É para você o amor.
Insinua, culpa a todos
E todos tem a culpa,
Sem a ter, já que és
Do modo que pensas.
Não quero causar todas duvidas,
Sou causador em partes, pois,
Em partes, você já sabe o que é...
Assim tão logo eu pensava...
Não esperava dos contratos assinados
Ter que rasga-los e fazer não existir.
O sonho é meu, só eu posso me iludir.
Mas também sei quando é amar,
Sem saber completo, porque nada sei.
Até pensei que você o soubesse,
Talvez até se eu o dissesse,
Que honra eu teria?
Alçado em meu cala bolço
Sofro em dobro, por não desistir.
Luta incessante, que move-me
A viver.
Sem essa presença eu posso viver?
sábado, 17 de setembro de 2011
O Dr. e o Povo
As vezes me deparo
Com tanta negação
E nem me dou conta
Que vêm todas d'mim
Querendo descobrir
Como posso falar sim
Se a todo tempo o não
Está presente
A minha negação
Não faz estação
Mas derruba minha
Morada amiga
Alguns momentos de alegria
Agora quase artificial segurada
Por novela da vida corriqueira
Um salto a beira... Colapso
Nosso grito já não é o mesmo
E vemos nos servindo de veneno
Reproduzindo sem enganos o valor
De cada artimanha em manga
Engrandecendo a cada dia a sede
Da necessidade reluzente sem dor
Em flor se vê a leveza rara da paz
A conjugação da calma em alma
Aquela sobriedade adquirida
Somente nos confortáveis seios
Que a figura veio a entonar
Em valsa de seu jeito
Conduzindo todos ao som
Melódico de desespero
Convertendo letras
Em ardor
Com tanta negação
E nem me dou conta
Que vêm todas d'mim
Querendo descobrir
Como posso falar sim
Se a todo tempo o não
Está presente
A minha negação
Não faz estação
Mas derruba minha
Morada amiga
Alguns momentos de alegria
Agora quase artificial segurada
Por novela da vida corriqueira
Um salto a beira... Colapso
Nosso grito já não é o mesmo
E vemos nos servindo de veneno
Reproduzindo sem enganos o valor
De cada artimanha em manga
Engrandecendo a cada dia a sede
Da necessidade reluzente sem dor
Em flor se vê a leveza rara da paz
A conjugação da calma em alma
Aquela sobriedade adquirida
Somente nos confortáveis seios
Que a figura veio a entonar
Em valsa de seu jeito
Conduzindo todos ao som
Melódico de desespero
Convertendo letras
Em ardor
Amar Vil
Palavras de sentimentos
Mesmo que significativas
Não são validas
Trazem incertezas
Descartas na mesa
O que convêm
Sem asneiras
E as beiras
Se segura na saia
Escaldante
Toda envolvente
Estimulante
Olhos carnívoros
Sedentos de amor
Quer lhe despir
Seduzi-la com encanto
Amar sem prantos
Amar como tantos
Amar sem "santos"
Amar como amamos
Não Contextualiza
Como amamos?
Existem sem planos
Viver um amor sem
Enganos amamos
Inocente
A felicidade um
Depende duas
Sem perdões
Com mascaras
Não é um circo
Mas meu coração
Palpita cego cativado
Em emoção perante
Quadro
Na parede que marca
Saída para um voo
Insólito de sonhos
Possíveis
Nenhuma palavra
Contextualiza
Existem sem planos
Viver um amor sem
Enganos amamos
Inocente
A felicidade um
Depende duas
Sem perdões
Com mascaras
Não é um circo
Mas meu coração
Palpita cego cativado
Em emoção perante
Quadro
Na parede que marca
Saída para um voo
Insólito de sonhos
Possíveis
Nenhuma palavra
Contextualiza
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