As vezes penso...
Será melhor a morte,
Do que a vida,
Talvez... Quem sabe...
O fim não seja a saída?
Talvez seja entrada para o novo
Tão logo me concedo o desejo
De querer sem pressa
Abrir todas janelas
Desesperado correr pela estrada
Desconhecida...
Boa alternativa
Para ingratos, como o caso
Da obsessão,
Estou farto!
Outrora chamava amor,
Agora reconheço que mudou.
Novamente bato de cara
No erro provável que cometi.
Tranquei-me no escuro,
Com medo,
Tudo de novo voltou
E me perdi...
Não entendia porquê,
Mas parecia te ouvir.
Não sei d'onde vem essa voz,
Tão doce e macia...
Conduzia-me,
Deixei-me...
No controle...
Acreditava que a espera
Fosse o melhor,
Até fora,
Dentro de você me vi...
Engolido por argumentos diretos,
Cheios de direitos,
Corrompendo a direita e esquerda.
No centro Apocalipse.
Obsessão pegou-me,
Entendi que persigo
O negativo a mim...
Que me faz bem,
Faz bem,
faças o bem.
26, Setembro, 2011, pt, sp, 9:20pm.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Lua
Linda lua, surgistes
misteriosamente.
Traços de um belo sorriso,
Mistura de um jeito, só seu.
Todas mãos estão em contato,
Indo em sentido esperado,
sem conhecer,
Caíste em posse ao já prometido.
Consagrado
é a existência unida
Dos belos frutos que terás...
Sempre ao lado
louco que se foi...
Tratando ao diante, casa forte,
Brasão da marca que confirma
Existência e outras palavras
Que surgem do nada para dizer...
Todos os dias se esperavam passar,
Até que linda lua chegasse
Trazendo n'alma doce,
O sinal do viver descobertas,
Que jamais poderiam ser.
Confiança e entrega,
Mãos e mãos,
Cada parte de uma vez.
Não se pode corromper.
Linda lua,
Somente ela podes saber...
Ideal felicidade? Felicidade ideal?
Mata cabeça de qualquer ser
Que concebe razão,
Sentidos estremecidos
Em saber o que quer,
E ver ao olhar florescer.
Digna é criação da lua,
Desperta atenção das estrelas,
Dispõem-se à sua volta
Iluminando caminho...
Concebe novo sinal que foi dada cara.
Observa letras de um argumento,
Criado de "William inultrapassável".
Não é assim que vida acaba.
16, Setembro, 2011, pt, sp, 5:22am.
misteriosamente.
Traços de um belo sorriso,
Mistura de um jeito, só seu.
Todas mãos estão em contato,
Indo em sentido esperado,
sem conhecer,
Caíste em posse ao já prometido.
Consagrado
é a existência unida
Dos belos frutos que terás...
Sempre ao lado
louco que se foi...
Tratando ao diante, casa forte,
Brasão da marca que confirma
Existência e outras palavras
Que surgem do nada para dizer...
Todos os dias se esperavam passar,
Até que linda lua chegasse
Trazendo n'alma doce,
O sinal do viver descobertas,
Que jamais poderiam ser.
Confiança e entrega,
Mãos e mãos,
Cada parte de uma vez.
Não se pode corromper.
Linda lua,
Somente ela podes saber...
Ideal felicidade? Felicidade ideal?
Mata cabeça de qualquer ser
Que concebe razão,
Sentidos estremecidos
Em saber o que quer,
E ver ao olhar florescer.
Digna é criação da lua,
Desperta atenção das estrelas,
Dispõem-se à sua volta
Iluminando caminho...
Concebe novo sinal que foi dada cara.
Observa letras de um argumento,
Criado de "William inultrapassável".
Não é assim que vida acaba.
16, Setembro, 2011, pt, sp, 5:22am.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Também Quero
Também quero escrever assim,
Quero falar de amor simples,
Simplesmente falar do que faz feliz.
Esquecer a escuridão de minha vida,
Sentida de tanto negrume a flor da pele.
Quero sentir a relva, os perfumes das flores,
não só sentir odores e mostrar o que vem do enxofre.
Quero todos os dias o brilho da alegria
brilhando em meus olhos a nossa dança,
lembrar de um tempo não distante,
onde o sol me aquecia e não era desconfortante.
Quero ser o amante
O poeta
Quero ser o reclamante
Derramar e reclamar
A sua distância
Quero ser
Recitante e excitante
Quero ser instigante
Sem atraso
Quero nosso caso
nossos livros
Quero...
Nossas metáforas de volta
Quero falar de amor simples,
Simplesmente falar do que faz feliz.
Esquecer a escuridão de minha vida,
Sentida de tanto negrume a flor da pele.
Quero sentir a relva, os perfumes das flores,
não só sentir odores e mostrar o que vem do enxofre.
Quero todos os dias o brilho da alegria
brilhando em meus olhos a nossa dança,
lembrar de um tempo não distante,
onde o sol me aquecia e não era desconfortante.
Quero ser o amante
O poeta
Quero ser o reclamante
Derramar e reclamar
A sua distância
Quero ser
Recitante e excitante
Quero ser instigante
Sem atraso
Quero nosso caso
nossos livros
Quero...
Nossas metáforas de volta
Estou Chegando
No meio da multidão levantei e gritei meus amores,
depois escondi meu rosto com medo,
não dos amores,
mas das ofensas daqueles que não entendem
que tantos amores eu grito,
e gritando vários,
gritei só...
Gritei só um e me vi sozinho
no meio daquela multidão
que não me interessava.
Que me olhavam por entre frestas,
por trás de muros ou simplesmente
olhavam descaradamente
sem que eu pudesse me dar conta.
Mas na verdade,
nada eu poderia,
nada eu sabia
completamente e
sofridamente calava-me.
Estava na cara, era tudo uma amarra
num emaranhado de lixo que eu produzia
para aqueles que sabiam se aproveitar de historias...
E que historias!
Diversas vezes me deparei com a Gloria
e ela sorria para mim, vestida de purpura, e logo se escondia.
Eu também me escondia dela,
havia o medo impregnado nos meus sonhos
e os desejos limitados iam-se camuflando.
Desesperado novamente me vi gritando
e como se fosse a lua, sempre mais linda ao meio de tantas estrelas,
te vi me esperando com paciência e o mesmo desejo ardente que sinto por nosso encontro.
Aguarde, passo a passo vai encurtando nossa distância...
Estou chegando.
depois escondi meu rosto com medo,
não dos amores,
mas das ofensas daqueles que não entendem
que tantos amores eu grito,
e gritando vários,
gritei só...
Gritei só um e me vi sozinho
no meio daquela multidão
que não me interessava.
Que me olhavam por entre frestas,
por trás de muros ou simplesmente
olhavam descaradamente
sem que eu pudesse me dar conta.
Mas na verdade,
nada eu poderia,
nada eu sabia
completamente e
sofridamente calava-me.
Estava na cara, era tudo uma amarra
num emaranhado de lixo que eu produzia
para aqueles que sabiam se aproveitar de historias...
E que historias!
Diversas vezes me deparei com a Gloria
e ela sorria para mim, vestida de purpura, e logo se escondia.
Eu também me escondia dela,
havia o medo impregnado nos meus sonhos
e os desejos limitados iam-se camuflando.
Desesperado novamente me vi gritando
e como se fosse a lua, sempre mais linda ao meio de tantas estrelas,
te vi me esperando com paciência e o mesmo desejo ardente que sinto por nosso encontro.
Aguarde, passo a passo vai encurtando nossa distância...
Estou chegando.
Escrevendo e Enganando
Já és difícil esconder meus desejos ávidos por seus sentidos,
e minhas palavras escorrem na busca de sentir tua pele,
teu gosto e tuas cores...
Gostaria de chama-la por flores,
mas é difícil, dolores.
As dores se intensificam distante de ti.
E assim, não semeio mais um belo jardim,
nem mesmo algum néctar tenho
para servir as abelhas que sobrevoam,
mas não pousam com a falta do mel e colorido.
Você sentada ai,
eu aqui, e as palavras que aqui te escrevo,
nesse momento, velando algum sono,
deixo sentir de meu coração,
aquele coração que ainda engano.
E vou construindo moradas sem cantos,
sem musicas de nosso encanto,
quem sabe um blues jazz
ou aquele peso saboroso do Pantera
pra relembrar de nós,
no seu carro,
naquele passeio...
Mas o canto se acabou,
e só restaram as letras sórdidas
das mentiras que teço para fingir
que já me esquecera daquela paixão.
As poesias sem sentido
escritas para confundir sua visão,
mas seu coração, quem sabe, não.
Não sou poeta,
sou o burro que perdeu seu coração.
e minhas palavras escorrem na busca de sentir tua pele,
teu gosto e tuas cores...
Gostaria de chama-la por flores,
mas é difícil, dolores.
As dores se intensificam distante de ti.
E assim, não semeio mais um belo jardim,
nem mesmo algum néctar tenho
para servir as abelhas que sobrevoam,
mas não pousam com a falta do mel e colorido.
Você sentada ai,
eu aqui, e as palavras que aqui te escrevo,
nesse momento, velando algum sono,
deixo sentir de meu coração,
aquele coração que ainda engano.
E vou construindo moradas sem cantos,
sem musicas de nosso encanto,
quem sabe um blues jazz
ou aquele peso saboroso do Pantera
pra relembrar de nós,
no seu carro,
naquele passeio...
Mas o canto se acabou,
e só restaram as letras sórdidas
das mentiras que teço para fingir
que já me esquecera daquela paixão.
As poesias sem sentido
escritas para confundir sua visão,
mas seu coração, quem sabe, não.
Não sou poeta,
sou o burro que perdeu seu coração.
Dentro de Mim
E nessas horas dos meus confins...
Me escondo dentro,
bem ao fundo,
longe de tudo,
querendo ser o mais próximo possível.
Somente de mim...
Para sondar-me nessa escuridão
que aloja minha alma desgarrada de sorte
e a unica sorte que sinto
é que se aproxima o fim...
Adoro o sabor noturno,
onde até meus dias são escuros.
Esse céu negro de alguma forma me traz orgulho.
Aqui nesse vazio negro sem fim,
esperando por si, sinto-me despir das trevas,
aliviando demônios do peso do meu fardo.
Que são somente meu
e em meio a escuridão
os carrego sem que você possa ver.
Ao fundo, bem fundo e longe de tudo
Escondo-me dentro de mim, no escuro,
para sentir mais perto o fim.
Me escondo dentro,
bem ao fundo,
longe de tudo,
querendo ser o mais próximo possível.
Somente de mim...
Para sondar-me nessa escuridão
que aloja minha alma desgarrada de sorte
e a unica sorte que sinto
é que se aproxima o fim...
Adoro o sabor noturno,
onde até meus dias são escuros.
Esse céu negro de alguma forma me traz orgulho.
Aqui nesse vazio negro sem fim,
esperando por si, sinto-me despir das trevas,
aliviando demônios do peso do meu fardo.
Que são somente meu
e em meio a escuridão
os carrego sem que você possa ver.
Ao fundo, bem fundo e longe de tudo
Escondo-me dentro de mim, no escuro,
para sentir mais perto o fim.
Sou
Sou egoista,
Sou orgulhoso
Sou contraditorio
Sou verbo
Sou substantivo
Sou Deus
Sou criatura
Sou criador
Sou ovelha perdida
Sou o que me distância
De mim mesmo em agonia
Sou um qualquer
Sou aquele das esquinas
E não há fantasia
Que mude essa minha utopia
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Ama-me, abuse e lambuze-se de mim...
De meus punhos febris, pela paixão que me ardia,
hoje restara somente agônicas lembranças de nossa melodia.
Sem me esquecer que um dia esteve aos meus braços com tanta empolgação,
faço das melhores lembranças traços de fogo nessas paginas horrendas.
Não quero tirar seu laço dos braços
que abraçaras como escravidão
e fazer de seus dias
loucas aventuras excitantes,
Mas quem sabe por um instante,
um minuto em meus sonhos,
possa te encontrar da maneira que me faltara.
Amar teu corpo branco com meus lábios
percorrendo cada centímetro,
canto a canto,
e eu canto como pássaro
fênix renascendo das cinzas,
despertando teu interesse por meus encantos...
Sinto você se molhando e molhado meus lábios vão
em vão ficando sedento por teus sabores
e você em gemidos ofegantes
vem serrando meu corpo
com tuas mãos suaves, macias...
Desabo, entrego-me
e cheio de prazer
lhe retribuo com meu gozo de amante.
Ama-me, abuse e lambuze-se de mim...
hoje restara somente agônicas lembranças de nossa melodia.
Sem me esquecer que um dia esteve aos meus braços com tanta empolgação,
faço das melhores lembranças traços de fogo nessas paginas horrendas.
Não quero tirar seu laço dos braços
que abraçaras como escravidão
e fazer de seus dias
loucas aventuras excitantes,
Mas quem sabe por um instante,
um minuto em meus sonhos,
possa te encontrar da maneira que me faltara.
Amar teu corpo branco com meus lábios
percorrendo cada centímetro,
canto a canto,
e eu canto como pássaro
fênix renascendo das cinzas,
despertando teu interesse por meus encantos...
Sinto você se molhando e molhado meus lábios vão
em vão ficando sedento por teus sabores
e você em gemidos ofegantes
vem serrando meu corpo
com tuas mãos suaves, macias...
Desabo, entrego-me
e cheio de prazer
lhe retribuo com meu gozo de amante.
Ama-me, abuse e lambuze-se de mim...
Sem Você
Sinto que pra mim
não existe mais nada,
se existiu destruí
e deixei passar.
Hoje odeio mais a vida
do que ontem,
porque ontem
você estava comigo,
hoje não a vejo mais.
Deus? Diabo?
Se Deus e Diabo existem,
Porque eles não se resolvem sozinhos?
E deixam-me em paz!
Estou farto de fazer o papel de soldado
Sem lado, papel de palhaço...
Marionete desses dois desgraçados.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Sábia Verdade
Vida variável
Penetra na carne o dente afiado
Extrai da matéria tempo
Para seu próprio sofrimento.
Da virtude o que invade envenena
Apercebido de que se torna arrogante
Sem saber o rei deu mel em demasia
Suas partes estão separadas.
Cabeças embrulhadas em papeis
Sobre a mesa vestígios perdidos
De um tempo onde um ciclo girava
Não é lembrado o caminho.
Cada laço desatado
Uma mente sem mentiras criada
Alcançando inocência
E boas palavras sobre ti.
Porque, falar ao redor, as crianças
Falam!
São varias linhas essa onda que invade
Sua mente, sabe, mas não sabe dizer.
O que é isso?
Estamos pedindo socorro
Essas ondas de informações estão sobrecarregando,
O sistema todo está te matando!
Penetra na carne o dente afiado
Extrai da matéria tempo
Para seu próprio sofrimento.
Da virtude o que invade envenena
Apercebido de que se torna arrogante
Sem saber o rei deu mel em demasia
Suas partes estão separadas.
Cabeças embrulhadas em papeis
Sobre a mesa vestígios perdidos
De um tempo onde um ciclo girava
Não é lembrado o caminho.
Cada laço desatado
Uma mente sem mentiras criada
Alcançando inocência
E boas palavras sobre ti.
Porque, falar ao redor, as crianças
Falam!
São varias linhas essa onda que invade
Sua mente, sabe, mas não sabe dizer.
O que é isso?
Estamos pedindo socorro
Essas ondas de informações estão sobrecarregando,
O sistema todo está te matando!
Lembranças...
"Neste lidar com seres e absolutos"
Busco, não encontro...
Será que neste lidar incompreensível in-completo
estaria, pois?
Encontro apenas
nos tortuosos (e confusos) vãos da
minha consciência desconcertante...
Subitamente...
Calmamente...
Alívio que se finda...
Dores que se intensificam.
"Anônimo"
Se quiseres apago.
Busco, não encontro...
Será que neste lidar incompreensível in-completo
estaria, pois?
Encontro apenas
nos tortuosos (e confusos) vãos da
minha consciência desconcertante...
Subitamente...
Calmamente...
Alívio que se finda...
Dores que se intensificam.
"Anônimo"
Se quiseres apago.
Não pergunte-me, não disse nada!
As vezes não conseguimos entender,
Porque não conseguem nós entender.
O que será que tem de errado que todos saem de sua volta,
Serás ele feio, se veste desigual, é anti social, caracter imparcial...
Oque será?
Está na cara dele e ele não pode ao menos avistar,
Se sente indiferente onde cresce ao meio de tantos,
Pobre e feio,
Desigual a sociedade que também não compreende,
Mas não desiste do que convêm, ajuda ao próximo
Consumir no proposito de saciar um momento
Saciado
Saciado
Não entendem a feiura de um inocente
Sejas persistente olha à frente, escuita as vozes inconscientes
Escreves como queiras, mas mostre essa mascara
Não é dinheiro que queremos
Nem queremos matar ninguém
Queremos distribuir a paz
Está tudo bem rapaz?
Sim!
Me entende?
Ao final de um capitulo ninguém é capaz de compreender,
Quem vai dizer que você pensou...
Chega!
Você só tem mau halito garoto.
O que você comeu?
Xiiii
Tanto e tanto
Vai arremedando
Olha o odor do enxofre a volta,
Elimine os odores que não acomodam
Incomodam como seu discurso sem curso
Atravessados por nós que queremos sem bem
Bem longe desse
Porque não conseguem nós entender.
O que será que tem de errado que todos saem de sua volta,
Serás ele feio, se veste desigual, é anti social, caracter imparcial...
Oque será?
Está na cara dele e ele não pode ao menos avistar,
Se sente indiferente onde cresce ao meio de tantos,
Pobre e feio,
Desigual a sociedade que também não compreende,
Mas não desiste do que convêm, ajuda ao próximo
Consumir no proposito de saciar um momento
Saciado
Saciado
Não entendem a feiura de um inocente
Sejas persistente olha à frente, escuita as vozes inconscientes
Escreves como queiras, mas mostre essa mascara
Não é dinheiro que queremos
Nem queremos matar ninguém
Queremos distribuir a paz
Está tudo bem rapaz?
Sim!
Me entende?
Ao final de um capitulo ninguém é capaz de compreender,
Quem vai dizer que você pensou...
Chega!
Você só tem mau halito garoto.
O que você comeu?
Xiiii
Tanto e tanto
Vai arremedando
Olha o odor do enxofre a volta,
Elimine os odores que não acomodam
Incomodam como seu discurso sem curso
Atravessados por nós que queremos sem bem
Bem longe desse
Trama, Drama e Alguns Sujeitos
Ficar em silêncio...
Tenho medo de estar morrendo,
Quem sabe já não estou vivendo...
A vida parece mais o mar apressando-me
A pular na pista das arvores coloridas,
O lirismo de poucos realistas realiza...
Quem vê nas feridas os infindos
Gritos nos ouvidos que compartilhados
Se fez os prantos por não entender
Tamanho encanto toda nossa trama.
A vida carrega toda terra abrindo-se
Em fendas escaldante a água quente
Pulando os mármores lançados a distâncias
Pequenas estancias em se consumir.
Pouco tempo tudo há de se extinguir,
Até tentarás prevenir,
Mas o mal vos sondas com todo entusiasmo
Por sua vida toda deverás sentir-se perseguida?
Por suas próprias contradições, que não a-firmão,
Não designa nenhuma astrologia na geografia,
Tão pequena é a verdade que poucos ficariam.
Escaldante água viva da vida que por enquanto tens,
Não sabes do menos tardio do que pensas lhe afrentar,
Não cogitamos hipóteses...
Mostramos apoteoses.
Tenho medo de estar morrendo,
Quem sabe já não estou vivendo...
A vida parece mais o mar apressando-me
A pular na pista das arvores coloridas,
O lirismo de poucos realistas realiza...
Quem vê nas feridas os infindos
Gritos nos ouvidos que compartilhados
Se fez os prantos por não entender
Tamanho encanto toda nossa trama.
A vida carrega toda terra abrindo-se
Em fendas escaldante a água quente
Pulando os mármores lançados a distâncias
Pequenas estancias em se consumir.
Pouco tempo tudo há de se extinguir,
Até tentarás prevenir,
Mas o mal vos sondas com todo entusiasmo
Por sua vida toda deverás sentir-se perseguida?
Por suas próprias contradições, que não a-firmão,
Não designa nenhuma astrologia na geografia,
Tão pequena é a verdade que poucos ficariam.
Escaldante água viva da vida que por enquanto tens,
Não sabes do menos tardio do que pensas lhe afrentar,
Não cogitamos hipóteses...
Mostramos apoteoses.
Aviso Confuso
Tão logo descobre-se que os canais são existentes,
existentes e preenchidos por desejos que se agrupam
em uma determinada linha determinando aos poucos
que você pode esquecer o que estava pensando
e escrever aqui...
Que quando falas
soa repugnância,
estérica-mente falando
para vários gritantes,
você matando Deus
nas mentes que não entendes
o que poderia vir
ele a dizer para você digerir.
Não se pode acreditar que cada instante
é limitado por uma vida,
considerada banal,
por ver destruição
e falso amor pregado
sem pudor por bocas
como essa que não se cala.
Cara de alho
foi quem disse
que o mundo está doente,
todo o mundo que olha
em meio a tanta desgraça
diz para rir,
e se vai rir,
esquece em dois minutos
que não passaram...
Então irá dizer sempre a mesma
argumentação sem coerência
e insana que a ninguém angana!
existentes e preenchidos por desejos que se agrupam
em uma determinada linha determinando aos poucos
que você pode esquecer o que estava pensando
e escrever aqui...
Que quando falas
soa repugnância,
estérica-mente falando
para vários gritantes,
você matando Deus
nas mentes que não entendes
o que poderia vir
ele a dizer para você digerir.
Não se pode acreditar que cada instante
é limitado por uma vida,
considerada banal,
por ver destruição
e falso amor pregado
sem pudor por bocas
como essa que não se cala.
Cara de alho
foi quem disse
que o mundo está doente,
todo o mundo que olha
em meio a tanta desgraça
diz para rir,
e se vai rir,
esquece em dois minutos
que não passaram...
Então irá dizer sempre a mesma
argumentação sem coerência
e insana que a ninguém angana!
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