Essa força afirmada que
Venha esse ser ter,
Fora consumida com furor
E entrega ao longo dos
Grandiosos dias de batalhas.
Batalhas em uma busca vista
Agora como invalida.
Não por uma derrota/perca
Do que não se tem, mas do que
A poesia representada em vida,
Não representa nada.
A não ser o contexto de palavras
Rasgadas ao sair de boca.
Viagens de uma porta
Aberta sem descrição.
Invasão magnífica do aprender
Entender o não compreendido
Pela percepção destruída sem laços.
A deixa absurda do caminho
Percorrido de descobertas
E mudanças de fases.
Fraco esvaído de um poder
Que não se perde,
Mas que se projeta contra
A mesma porta que agora
Encostada na cara está.
Sem a chave que ainda
Permanece em tuas mãos,
Não resta nada,
Até que feche e a jogue...
Ou abra totalmente.
Lágrimas descem ao gosto de fel,
Veneno da própria tormenta
levado as ruínas.
Desespero que predomina o coração.
Medo do que não está gravado em papel,
Mas de tudo que está no ar.
E o que é esse tudo que se torna tão
Agravante ao ser pequeno que sou.
sábado, 30 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Incertezas
Mata angustia com outras,
Se livra de forma errônea
Do que não lhe é necessário.
Converte duvidas em certezas
Com paciência nunca
Presenciado previamente.
Transformações geradas ao
Acaso com o revelar
Segredos d'outros e de si.
Visões hora considerável boas,
Hora assustadoras.
No relâmpago acende idéias
Que renuncia usar, mas é preciso
Omitir aos olhos de fogo.
Figuras abstratas encenando
Realidade com pudor etéreo.
Se livra de forma errônea
Do que não lhe é necessário.
Converte duvidas em certezas
Com paciência nunca
Presenciado previamente.
Transformações geradas ao
Acaso com o revelar
Segredos d'outros e de si.
Visões hora considerável boas,
Hora assustadoras.
No relâmpago acende idéias
Que renuncia usar, mas é preciso
Omitir aos olhos de fogo.
Figuras abstratas encenando
Realidade com pudor etéreo.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Lua (2)
A lua encontrasse bela
Como todo sempre,
Mas hoje algo nela atrai-me
Docemente com seu sorriso.
Sorriso que me aguarda.
Eu a ela quero estar petrificado
Sedento veementemente em prazer.
(Mais um trago de preto gelado
E volta)...
Ela pensa em esconder-se,
Mas pouco foge aos olhos.
Voltando a cada instante,
Para os braços errantes.
Levasse tempo para conquistar
Sua confiança com todo merecer.
Se faz pensando em conjunto
Razão/emoção seguirá com dedicação.
Infinita são lições da vida,
Essa permite a todos vencer.
Lutas e lutas infindáveis contra
Próprios demónios, se é que os tem.
Embriagues ou sobriedade
Já não esconde fatos.
Encará-los de frente é fardo,
Mas não pesado e necessário.
O permitido estas em mãos
Liberta da cruel enganação.
Enganação do que vaga,
Enganando a si, como fosse
Normal situação ocorrida.
Sentidos apostos ao
Que acontece por acontecer.
Já tantas vezes repetidas,
Ouça quantas vezes necessárias.
Tudo acontece por que tem de ser.
Como todo sempre,
Mas hoje algo nela atrai-me
Docemente com seu sorriso.
Sorriso que me aguarda.
Eu a ela quero estar petrificado
Sedento veementemente em prazer.
(Mais um trago de preto gelado
E volta)...
Ela pensa em esconder-se,
Mas pouco foge aos olhos.
Voltando a cada instante,
Para os braços errantes.
Levasse tempo para conquistar
Sua confiança com todo merecer.
Se faz pensando em conjunto
Razão/emoção seguirá com dedicação.
Infinita são lições da vida,
Essa permite a todos vencer.
Lutas e lutas infindáveis contra
Próprios demónios, se é que os tem.
Embriagues ou sobriedade
Já não esconde fatos.
Encará-los de frente é fardo,
Mas não pesado e necessário.
O permitido estas em mãos
Liberta da cruel enganação.
Enganação do que vaga,
Enganando a si, como fosse
Normal situação ocorrida.
Sentidos apostos ao
Que acontece por acontecer.
Já tantas vezes repetidas,
Ouça quantas vezes necessárias.
Tudo acontece por que tem de ser.
23-07-2011
O poeta grita
Sou poeta que grita
Entre milhões de vozes,
O seu nome da porta à chamar...
Repito a todo amanhecer
Até outro e outro de novo.
Confesso estar abismado
Com todos fatos...
E a seqüência que ocorrem.
Tento me fazer de igual.
Aliviar do fardo
Qualquer que carregue,
Pesar em outros até
Reconhecer quanto suporta.
Serão duas partes frágeis
Em mesma situação.
Entre milhões de vozes,
O seu nome da porta à chamar...
Repito a todo amanhecer
Até outro e outro de novo.
Confesso estar abismado
Com todos fatos...
E a seqüência que ocorrem.
Tento me fazer de igual.
Aliviar do fardo
Qualquer que carregue,
Pesar em outros até
Reconhecer quanto suporta.
Serão duas partes frágeis
Em mesma situação.
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