domingo, 8 de maio de 2011

Paranóia

"Quando esqueço a hora de dormir
E de repente chega o amanhecer
Sinto a culpa que eu não sei de que
Pergunto o que que eu fiz?
Meu coração não diz e eu...
Eu sinto medo!"

Raul Seixas

quinta-feira, 5 de maio de 2011


"O amor é paciente, é benigno...
O amor não arde em ciúme, não se inflama...
Não se ensoberbece não se conduz inconvenientemente...
Não procura os interesses, não se exaspera.
Não se recente do mal, não se alegra com injustiça...
Mas regozija-se com a verdade...
Tudo sofre tudo crê...
Tudo espera Tudo supera...
O amor é sempre paciente e generoso, nunca invejoso...
O amor nunca é prepotente, nem orgulhoso...
Não é rude, nem egoísta...
Não se ofende, nem se recente...”

O amor é como o vento, a gente não vê, mas a gente sente!”

Estranhos das entranhas...

Não trouxe mais um
Filho teu para batalha sem fim.
Mais uma entre milhares de tentativas
De concertarem seus lares.
São animais vivendo como cães sarnentos,
Desesperados por mais um pouco de dinheiro.
Destaque para suas luxurias
Enquanto milhares morrem sem você fazer nada.
Ai você diz:
E dai? O que eu tenho haver com isso?
Não inventei nada...


Perco-me em seus lábios,
Sinto devorá-los com o pensamento.
É exatamente a extrema necessidade
De estar em contato.
E não só um simples contato,
Mas algo que vai além,
Não me pergunte o que...
Não se precipite em dizer não...
Em Não acreditar em mim.
Tudo que vivemos são simplesmente...
Momentos.