segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Sou
Sou egoista,
Sou orgulhoso
Sou contraditorio
Sou verbo
Sou substantivo
Sou Deus
Sou criatura
Sou criador
Sou ovelha perdida
Sou o que me distância
De mim mesmo em agonia
Sou um qualquer
Sou aquele das esquinas
E não há fantasia
Que mude essa minha utopia
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Ama-me, abuse e lambuze-se de mim...
De meus punhos febris, pela paixão que me ardia,
hoje restara somente agônicas lembranças de nossa melodia.
Sem me esquecer que um dia esteve aos meus braços com tanta empolgação,
faço das melhores lembranças traços de fogo nessas paginas horrendas.
Não quero tirar seu laço dos braços
que abraçaras como escravidão
e fazer de seus dias
loucas aventuras excitantes,
Mas quem sabe por um instante,
um minuto em meus sonhos,
possa te encontrar da maneira que me faltara.
Amar teu corpo branco com meus lábios
percorrendo cada centímetro,
canto a canto,
e eu canto como pássaro
fênix renascendo das cinzas,
despertando teu interesse por meus encantos...
Sinto você se molhando e molhado meus lábios vão
em vão ficando sedento por teus sabores
e você em gemidos ofegantes
vem serrando meu corpo
com tuas mãos suaves, macias...
Desabo, entrego-me
e cheio de prazer
lhe retribuo com meu gozo de amante.
Ama-me, abuse e lambuze-se de mim...
hoje restara somente agônicas lembranças de nossa melodia.
Sem me esquecer que um dia esteve aos meus braços com tanta empolgação,
faço das melhores lembranças traços de fogo nessas paginas horrendas.
Não quero tirar seu laço dos braços
que abraçaras como escravidão
e fazer de seus dias
loucas aventuras excitantes,
Mas quem sabe por um instante,
um minuto em meus sonhos,
possa te encontrar da maneira que me faltara.
Amar teu corpo branco com meus lábios
percorrendo cada centímetro,
canto a canto,
e eu canto como pássaro
fênix renascendo das cinzas,
despertando teu interesse por meus encantos...
Sinto você se molhando e molhado meus lábios vão
em vão ficando sedento por teus sabores
e você em gemidos ofegantes
vem serrando meu corpo
com tuas mãos suaves, macias...
Desabo, entrego-me
e cheio de prazer
lhe retribuo com meu gozo de amante.
Ama-me, abuse e lambuze-se de mim...
Sem Você
Sinto que pra mim
não existe mais nada,
se existiu destruí
e deixei passar.
Hoje odeio mais a vida
do que ontem,
porque ontem
você estava comigo,
hoje não a vejo mais.
Deus? Diabo?
Se Deus e Diabo existem,
Porque eles não se resolvem sozinhos?
E deixam-me em paz!
Estou farto de fazer o papel de soldado
Sem lado, papel de palhaço...
Marionete desses dois desgraçados.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Sábia Verdade
Vida variável
Penetra na carne o dente afiado
Extrai da matéria tempo
Para seu próprio sofrimento.
Da virtude o que invade envenena
Apercebido de que se torna arrogante
Sem saber o rei deu mel em demasia
Suas partes estão separadas.
Cabeças embrulhadas em papeis
Sobre a mesa vestígios perdidos
De um tempo onde um ciclo girava
Não é lembrado o caminho.
Cada laço desatado
Uma mente sem mentiras criada
Alcançando inocência
E boas palavras sobre ti.
Porque, falar ao redor, as crianças
Falam!
São varias linhas essa onda que invade
Sua mente, sabe, mas não sabe dizer.
O que é isso?
Estamos pedindo socorro
Essas ondas de informações estão sobrecarregando,
O sistema todo está te matando!
Penetra na carne o dente afiado
Extrai da matéria tempo
Para seu próprio sofrimento.
Da virtude o que invade envenena
Apercebido de que se torna arrogante
Sem saber o rei deu mel em demasia
Suas partes estão separadas.
Cabeças embrulhadas em papeis
Sobre a mesa vestígios perdidos
De um tempo onde um ciclo girava
Não é lembrado o caminho.
Cada laço desatado
Uma mente sem mentiras criada
Alcançando inocência
E boas palavras sobre ti.
Porque, falar ao redor, as crianças
Falam!
São varias linhas essa onda que invade
Sua mente, sabe, mas não sabe dizer.
O que é isso?
Estamos pedindo socorro
Essas ondas de informações estão sobrecarregando,
O sistema todo está te matando!
Lembranças...
"Neste lidar com seres e absolutos"
Busco, não encontro...
Será que neste lidar incompreensível in-completo
estaria, pois?
Encontro apenas
nos tortuosos (e confusos) vãos da
minha consciência desconcertante...
Subitamente...
Calmamente...
Alívio que se finda...
Dores que se intensificam.
"Anônimo"
Se quiseres apago.
Busco, não encontro...
Será que neste lidar incompreensível in-completo
estaria, pois?
Encontro apenas
nos tortuosos (e confusos) vãos da
minha consciência desconcertante...
Subitamente...
Calmamente...
Alívio que se finda...
Dores que se intensificam.
"Anônimo"
Se quiseres apago.
Não pergunte-me, não disse nada!
As vezes não conseguimos entender,
Porque não conseguem nós entender.
O que será que tem de errado que todos saem de sua volta,
Serás ele feio, se veste desigual, é anti social, caracter imparcial...
Oque será?
Está na cara dele e ele não pode ao menos avistar,
Se sente indiferente onde cresce ao meio de tantos,
Pobre e feio,
Desigual a sociedade que também não compreende,
Mas não desiste do que convêm, ajuda ao próximo
Consumir no proposito de saciar um momento
Saciado
Saciado
Não entendem a feiura de um inocente
Sejas persistente olha à frente, escuita as vozes inconscientes
Escreves como queiras, mas mostre essa mascara
Não é dinheiro que queremos
Nem queremos matar ninguém
Queremos distribuir a paz
Está tudo bem rapaz?
Sim!
Me entende?
Ao final de um capitulo ninguém é capaz de compreender,
Quem vai dizer que você pensou...
Chega!
Você só tem mau halito garoto.
O que você comeu?
Xiiii
Tanto e tanto
Vai arremedando
Olha o odor do enxofre a volta,
Elimine os odores que não acomodam
Incomodam como seu discurso sem curso
Atravessados por nós que queremos sem bem
Bem longe desse
Porque não conseguem nós entender.
O que será que tem de errado que todos saem de sua volta,
Serás ele feio, se veste desigual, é anti social, caracter imparcial...
Oque será?
Está na cara dele e ele não pode ao menos avistar,
Se sente indiferente onde cresce ao meio de tantos,
Pobre e feio,
Desigual a sociedade que também não compreende,
Mas não desiste do que convêm, ajuda ao próximo
Consumir no proposito de saciar um momento
Saciado
Saciado
Não entendem a feiura de um inocente
Sejas persistente olha à frente, escuita as vozes inconscientes
Escreves como queiras, mas mostre essa mascara
Não é dinheiro que queremos
Nem queremos matar ninguém
Queremos distribuir a paz
Está tudo bem rapaz?
Sim!
Me entende?
Ao final de um capitulo ninguém é capaz de compreender,
Quem vai dizer que você pensou...
Chega!
Você só tem mau halito garoto.
O que você comeu?
Xiiii
Tanto e tanto
Vai arremedando
Olha o odor do enxofre a volta,
Elimine os odores que não acomodam
Incomodam como seu discurso sem curso
Atravessados por nós que queremos sem bem
Bem longe desse
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