terça-feira, 28 de junho de 2011

Aceitação, devoção ou arte

É tão fácil julgar, 
É tão fácil dar desculpa 
E tão fácil se entregar.
A melodia que a sua 
Contextualidade pode aflorar 
É infinda. 
E no mínimo ao que se tem de fazer, 
É se entregar.
Demore na escolha de suas habilidades, 
Mas encontre-as 
Entregue-se a elas. 
Fato é que muitos querem se entregar em 
Escolhas consideradas erradas por uns, 
Mas compreendidas e aceitas por outros.
Importante é que todos tenham 
Seus próprios pensamentos,
Sejam sempre livres para que 
Se possa construir em diferentes 
Formas e aspectos.
Não prego, nem sou apregoado...
Palavras são livros, são contos, são...
Até mesmo os porcos e bons filmes 
Que aparecem por todo lado.
As portas sempre devem 
Estar limpas.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Onde Está?

Mais uma vez o tempo
Acusado de destruidor,
Por apenas existir...

Qual o mau causado?
Quem vai dizer que ele
O causou?

Pode estar parado e
Observando o deslize,
Cair de tentações que
Impertinentemente assombra.

Onde está a alma que não
Levanta-se?
Onde está a alma que não
Levanta-se?

Já não responde ao chamado...

^*#SY@#*'

Os santos fogem de si mesmo
Para descobrir qual é o outro lado.
Quem tá do outro lado,
Não quer mais ficar ali guardado.
Uma grande ansiedade, por mudanças
De estágios, ficam claramente estampados.
A espera lhe causa desconforto,
Sua mente já não quer que obedeça.
Você quer, você vai e faz.
Não se espera a melhor hora,
Ela é a todo tempo.
Dana-se o quanto haverá de suportar,
Entregue-se ao próprio bem estar.
Pregue como o escravo perpetuo da
Insana destruição, perturbadora e corompedora da liberdade.
Estados solidos há de ser trançados .
A demora não é o tempo que vós vive.
Ao tempo que se entregue ocorre as grandes maravilhas.
Eles nunca sabem o que dizem, mas está lançado.
Você sabe o que dizer?
E sobre você?
Não entende o qual improvável
Se pode ser.

???!!!!!!???*

As vezes nos misturamos tanto ao tempo
Que esquecemos de viver.

Vida inútil, vazia,
Amarga de solidão do próprio querer.

Vida afetada pelas marcas,
De explorar o que é viver.
Sentindo-se incapaz de seguir leis,
E abusando deploravelmente da que criara,
Julgando certamente, como a unica correta.

Do que adianta, se foge de si?

Se compadecendo de uma vida espiritual abalada...
Imagine onde conseguiria esconder tantos pecados.
E não digo somente a primeira pessoa, mas como bem
A segunda, terceira... bla, bla, bla...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Não é necessário muito,
Mas não tem devido tempo.
Deve-se não ser compreendido
Com beleza rara, sem sentido.
Pra você algo qualquer.
Pra mim? Talvez não saiba o que é.
Também, tão pouco importa.
É apenas isso!
Não é fujir sem caminho, 
Embora, todos fujimos em único sentido.
Da mesma maneira
Que não se sabe como começa...
Não se sabe como termina.


domingo, 5 de junho de 2011

Busca Eterna

Deixo me estar, 
Onde eu queira estar.
Não importa objetos,
Isso tudo é insignificante!
A vida é um ciclo de "bellers", 
Que faz bem.


Querem sempre mais,
Nada é suficiente.
Procura-se algo que não
Se acha em esquinas.
Vivi-se em um mundo 
Farto de busca por mais...
Mais prazer...
Mais prazer...
Mais prazer...
E nunca se depara com 
Um fim. A busca é eterna.

sábado, 4 de junho de 2011

Cada volta tem...

Deitado entregue a varios pensamentos vagos,
Me desempenho para um bom entendimento,
Mas tudo me parece tão difícil
Que não consigo encontrar coragem para 
Expressar tudo aquilo que sua presença. 

Vem me mostrar com toda suavidade que
Só encontro em teu olhar,
Quero me entregar em seus braços 
E uma vida de eterna felicidade reinará. 

Não acredito em contos de fadas...
Por isso, permito-me dizer
Que felicidade é aquilo que
Qualquer insano procura.

Não fico atrás.