segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Quem sabe um dia olharei a minha frente e direi: Sou feliz!
Quem sabe um dia olharei a minha frente e direi: Você me faz feliz!
Quem sabe um dia olharei a minha frente e direi: Você existe!


Mas enquanto esse dia não chegar...
Tenho a palavra certa para abdicar tudo o que argumentam em teu nome...
Foda-se!!!  

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Luz

Nos braços brancos surgirá para o mundo
Uma luz poderosa
Com a força que arrancara
Seres das escuras.

Livrando das angustias e ansiedades,
Eliminando o vazio que sufoca os ventres.
Segura-te na luz, derrota em ti as trevas
E a perseguição da alma acabará.

Os limites são traçados
Para cada qual superar,
Desvalidando as dificuldades
E atingindo o nível que se deve alcançar.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Dias Assim...

Dias cinzentos, sem amor
Só a brisa do vento,
Transborda a água pura que limpa...


Mas não me deixa esquecer esse sentimento 
Que corrompe meus pensamentos até nos momentos de calmaria. 
Embriago-me, entorpeço minha existência sem consciência 
Do fruto perdido que nunca possui. 


Em meio a tantas percas, sinto medo
E entro em certo desespero por não vê-la mais.
Não da mesma forma que a via perto de mim. 


Por que tem de ser assim? 

sábado, 14 de janeiro de 2012

Aos poucos vou corrigindo... 
Infelizmente os erros me passam desapercebidos. 
Peço desculpas a quem perde tempo lendo esse blog.  

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Por Vezes Lhe Vejo...



Por vezes lhe vejo e sinto desejo,

Mas tamanho é a espera que penso:

E agora? O que penso?

Sinto-me suspenso como a pluma

Que segues com o vento,

Massageando-se nas brisas

Estranhas entranhas dos desertos,

Lagartos alados, você pode voar!



Quer então voar comigo moça?

Voar para o paraíso

Que nem sem se existo

E a seu lado prover.



Amenizar ao menos, se não curar a dor.

Sem medir esforços

Lutar contra meu próprio veneno,

Quem sabe destruir a dor que sinto

De quem estás sofrendo?

Não és um mago quem andou vos dizendo,

Fora o bobo da corte, palhaço sem noite,

Sem dia, sorrindo o sorriso da dor e do...



A dor não fora o que lhes restou,

Mas lhes trouxe a marco do que ficou,

História do que deixou,

Sem ao menos ter certeza daquilo que

Provavelmente és o veneno ou o curador?



Quem lhe falou foi o amor?

Ah não, fora o doutor!

Pois quem é o doutor,

Diz-me da onde é que sou,

Construído do que for, o que me sobrou?

Quero sobras do amor?



Não, quero todo amor!

Com todo pudor,

Ofegante seguir enfrente,

Trazendo o melhor para os que me for.



Cada qual sabes o caminho a seguir,

E mesmo que rodeiem tantos preceitos,

Ironias as falhas e acertos em todos

Sabem de existir, ser egoísta, ser hedonista

Ou hilário depende da visão do cenário.



Esperávamos ter uma conversa seria,

Afinal, aquilo, alguns preferiram não se referir.

Tantos aspectos da vida você verás de largo a grande intensidade dramática que lhe força a aceitar as palavras em sorte bem encaixadas e levando a nada. Engana-se! Isso ainda trará...

Quem saberás o que você pensa, quem saberás o que pensamos? Em que tudo aceitamos, que apenas convém nossos quereres?

Parei de perguntar naquele instante. Então, veio-me uma vontade de tentar responder, sem demoras, sem demagogias, hipocrisia ou o que queiras de chamar, meu querido, minha querida...

Não falas com quem conheces por admirar o admirável admirado, todos ao máximo amáveis, unidos e universos estranhamente reunidos.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Desistir pra que, se ainda Amo você?

Quem ama não esquece, não permite que algo, por pior que seja, destrua o que veio para ser eterno. 
As chamas de uma bela paixão não se apagam, os testes da vida são lançados, alguns vencemos, outros perdemos, mas a verdadeira essência nunca morre. 
A vida nos deseja, desejando nossa própria morte e por sorte quase nós vence quando nos decepcionamos com nossos erros, mas a força de um verdadeiro amor é a resposta para continuar a viver.  

Estado Febril

Meu estado depressivo é tão elevado

Que pequena palavra tem poder suficiente

Para queda de lagrimas



Não é agradável

Não é de todo ruim

Aprendemos assim



Meu coração que era feito pedra

Hoje é como manteiga

Derrete-se a mesa



Lembranças

Decepções

Erros



Morte

Vida

Morte

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Já Não sei distinguir

Quem quer meu bem

Quem quer meu fim



Não sei ver a maldade em todos

Mas nos que vejo

Sinto nojo



Não tenho maldade

Contra ninguém

Mas iro-me

Contra quem tem



A mim

A outro

Aos meus