Ficar em silêncio...
Tenho medo de estar morrendo,
Quem sabe já não estou vivendo...
A vida parece mais o mar apressando-me
A pular na pista das arvores coloridas,
O lirismo de poucos realistas realiza...
Quem vê nas feridas os infindos
Gritos nos ouvidos que compartilhados
Se fez os prantos por não entender
Tamanho encanto toda nossa trama.
A vida carrega toda terra abrindo-se
Em fendas escaldante a água quente
Pulando os mármores lançados a distâncias
Pequenas estancias em se consumir.
Pouco tempo tudo há de se extinguir,
Até tentarás prevenir,
Mas o mal vos sondas com todo entusiasmo
Por sua vida toda deverás sentir-se perseguida?
Por suas próprias contradições, que não a-firmão,
Não designa nenhuma astrologia na geografia,
Tão pequena é a verdade que poucos ficariam.
Escaldante água viva da vida que por enquanto tens,
Não sabes do menos tardio do que pensas lhe afrentar,
Não cogitamos hipóteses...
Mostramos apoteoses.
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