Dias cinzentos, sem amor
Só a brisa do vento,
Transborda a água pura que limpa...
Mas não me deixa esquecer esse sentimento
Que corrompe meus pensamentos até nos momentos de calmaria.
Embriago-me, entorpeço minha existência sem consciência
Do fruto perdido que nunca possui.
Em meio a tantas percas, sinto medo
E entro em certo desespero por não vê-la mais.
Não da mesma forma que a via perto de mim.
Por que tem de ser assim?
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