Compulsivo excessivo ao extremo
Força raça percepção
Em tempo acorda pra ver a própria vida
Que pé que está já não sabia mais o que existia
Vida sempre mal resolvida
Quando não tardas
Chega repentina de serpentina
Clarear fácil
Na face sempre suave escondia
Cetim era palavra bonita a chamar
Atenção quem queria
Que de tanto querer
Dava o que quer a outro ser
Por dadiva divina
Ninguém é tão nobre assim
Dar de presente por entender
Que tudo é livre
Nada é melhor
Tudo aflige
Se engoliu e enojou na obsessão exclusiva
Já não sentia parte do que cabia
Transbordou nas águas límpidas
Quanta virada da vida que testa todos
Contando todos exemplos que existia
Cheque-mate ao gaiteiro que nem sabia
Não se entregou, mas entregaria
Se não falha
Enreda libra
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