sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Valor ao lado

Cada ato, é um pecado profanado.
E a fúria que envolve, são de carne mal passada.
Não apressa contra tempo, mas tempo lhe tem pressa.
Onde nem o som das florestas lhe acalma
Senti a pressão do mundo manchando a eutanásia.

Corrompe o sono da madrugada, sentindo o entusiasmo,
Se ao acaso não fosse assim,
Perderia em volúpia tragando seu corpo
Sua alma toda.
Quantas vezes os desejos são enganados...

Desejos, sentimentos inusitados que cria e separa,
Despeja mil coisas e deixas claro os prazeres ofertados.
Não ao desejo de tesouro do Salomão,
Mas ao alimento de quem trata.
Quem trata compreende, ajuda sem grito, sem dor, sem partida
Com furor, com grandeza, destreza, compaixão, humanismo...

Onde cabe tanto valor?

Dilema sem ar para tragar, supeitar do próprio desejo.
Ter medo de enfrentar o que vem, querendo se passar como forte,
Mas o coração bate leve em principio e logo dobra as duvidas.
Não sabeis o que estou falando, acharas que esta lhe enganando.
Entrega intensamente o que faz bem, ao seus sentidos e descubra
Confiança, esperança, sorriso, contradizendo a todo tempo seu enredo.

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