sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sonho e Pesadelo

Nada é...
Nada foi...
Sem significância,
É para você o amor.

Insinua, culpa a todos
E todos tem a culpa,
Sem a ter, já que és
Do modo que pensas.

Não quero causar todas duvidas,
Sou causador em partes, pois,
Em partes, você já sabe o que é...

Assim tão logo eu pensava...

Não esperava dos contratos assinados
Ter que rasga-los e fazer não existir.
O sonho é meu, só eu posso me iludir.

Mas também sei quando é amar,
Sem saber completo, porque nada sei.
Até pensei que você o soubesse,
Talvez até se eu o dissesse,

Que honra eu teria?

Alçado em meu cala bolço
Sofro em dobro, por não desistir.
Luta incessante, que move-me
A viver.

Sem essa presença eu posso viver?

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