quinta-feira, 14 de julho de 2011

Sem poder reavaliar... Nada pode ser reescrito, apenas continuar...

Duvidas do rito que diz já ter iniciado.
Segue carregando sobre ombros 
Mentiras que deixam estar em lugar qualquer.
Embaraçando o que haverá de ser concretizado,
Sem saber qual forma terá.
Única certeza que resta, morte no rito lutar.
Entregue está oferenda ao mestre, 
De nada mais precisa se não em paciência
Espera maldita aguardar pelo que sará alma.
Planos dele não sabe nunca antes de revelado estar.
Ponto em ponto, uma linha direta cria na angustia
Da percebida imaginação que vai onde quer.
Sabe chegar onde não foi, onde está?
No momento em que o para, não há como parar!
A fome que cerca é do fim único que seu pacto 
Hoje tem em olhos paralisados a visão mostrar.
Diga-se sem saber a própria decisão levará
Onde seu qualquer saber de nada vale.
Escolhas feitas ao ceder a desgraça que carrega.
Nada diz sem que ele o quer falar pela carne possuída,
Manipulada pela consequente realização já apurada.
Agora apenas pede que se cala e em improbo ficará.
Cala-te!
       

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