terça-feira, 5 de julho de 2011

Segundo o eu

Não se sabe o porquê
Tal preciosidade de pensamentos,
Que envolve misturas de "cousas".
Dito assim por não saber
E desconhecendo essas,
Ficam sobe custódia
As palavras que já não se
Quer ter somente como pensamentos.
Tomou nota de estar entregue ao
Desconhecido e que deste
Único saber, se sente bem.
Do que valerá esses, não se sabe ainda,
Mas já não se encontra o medo de antes
E sim a vontade de que não sejam mais
Somente misturas de "cousas" em pensamentos.
Tornou-se claro como a sua escuridão,
Que a de ser o melhor para si.
Ver que tudo pode passar
Do que não passa do dito.
Tanto se fala da não necessidade de entender,
Que passa dia e noite buscando.
Então o que dizer?
E se parar e compreender o que não quer,
Fará o bem ou mau?
Preferível nem saber,
Esconde-se apenas procurando
Não revelando o que já se descobriu.

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