terça-feira, 5 de julho de 2011

Lagrimas de contestação

O sonho
Os Sonhos
Construções mentais
Desequilibradas
Tortuoso caminho
Fiel não é a estrada dos enganos
Abre ao coração mão de tudo
Por um momento esperando...
A vida cruel de inocência...
Porquê leva-me a saber pensar
Sem que eu o possa.
Vivo aqui trancado, esperando
A entrega, para a criação suprema.
Ao tempo que aguarda, da-se destruição.
Contemplando pedaços de vidros enrolados
Em panos virtuosos.
Não se admira
Não convêm
Acordar!
Arma!
Durmo!

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