Com que tipo de desejo
Estava a lhe dar?
Com que pobre sentimento
Pensou em ter tão pouco?
Isso ao menos fora verdadeiro,
Sendo menor, maior ou igual
Em tamanho ou qualquer outro
Sentido que leve a se comparar,
Até mesmo que possa julgar o meu...
E o meu? O meu sentir, nunca importou?
A que ponto não deixei claro,
Mesmo consentindo que
Não fosse a minha,
Mas sim a sua maneira.
Ainda assim com que força
Sentisse tal atração.
E o que buscava descobrir
Sobre a pessoa, ser ou monstro?
Um mundo de confusão lançado
Em minha cabeça.
Culpa minha por aceitar
O que não devo, apenas por uma
Oportunidade que não havia.
Tento pensar, procuro buscando
Em todos os cantos, respostas
Que nesse momento me
Fazem necessárias.
E a maior das duvidas
Chega-me como trovão...
O que leva ter reclamações
Do que vive por tanto tempo.
E por um minuto se arriscar
Por nada, em uma aventura
Que poderia crucificar-te?
06-07-2011
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